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O pesquisador da CCGL, Dr. Mario Bianchi enfatiza que entre as estratégias que podem se utilizadas estão uma boa cobertura de solo, aplicação localizada e identificar quais plantas daninhas que estão causando o dano à soja. Ele lembra que as aplicações de herbicidas devem seguir rigorosamente o tempo (respeitando a umidade do solo, do ar e temperatura ambiente) tanto no pré como no pós emergente. Para atingir o alvo, testa ferramentas de aplicação localizada e que aplicam herbicidas antes de depositar a palha no momento da colheita.

Para ele, é fundamental começar o controle das invasoras o mais cedo possível: "A dessecação é o primeiro passo para a eliminação das plantas daninhas. Deve ser planejada conforme o tamanho as plantas: plantas grandes (mais de 20 cm de altura ou de diâmetro) a aplicação sequencial é a mais eficaz". No controle quando a soja já estiver estabelecida é fundamental começar bem antes do fechamento das ruas, pois é nesse período a planta daninha cresce de forma intensa”, lembrou.

Ele encerrou enfatizando que deve ser realizada uma vistoria precoce na lavoura de soja (plantas de soja com até 1 trifolio) pra definir a estratégia de controle. "4 folhas da planta daninha é o momento correto para realizar a aplicação em pós-emergência", disse.