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Confirmado o aumento da produção nacional, as necessidades de importação, de sua parte, seriam reduzidas dos 6,7 milhões de toneladas internalizadas no ano passado, para os 5,7 milhões projetados pelo órgão oficial.

Paralelamente, as exportações de trigo argentino para o Brasil voltaram a reagir. Em março, os embarques de trigo argentino para o Brasil somaram quase 260 mil toneladas, contra cerca de 188 mil toneladas de trigo norte-americano. De toda forma, os Estados Unidos continuam liderando as exportações de trigo para o Brasil. Nos três primeiros meses do ano, foram embarcadas 700 mil toneladas de trigo norte-americano, ao passo que a Argentina exportou apenas pouco mais de 400 mil toneladas.

Principal fornecedor de trigo para o Brasil, a Argentina enfrentou quebras de produção decorrentes de problemas climáticos. Além disso, o governo argentino restringiu seus embarques para garantir o suprimento do mercado interno e conter a pressão sobre seus índices de inflação. Dessa forma, a Argentina liberou apenas um milhão de toneladas da última safra para vendas externas.
Fonte: Notícias Agrícolas