Publicada: 12/12/2012
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Por outro lado, manteve a produção brasileira em 81 milhões de toneladas e a argentina em 55 milhões de toneladas. O plantio na América do Su está terminando e, para atingir esses patamares na colheita, os dois países dependem de chuvas equilibradas até fevereiro.
Na Bolsa de Chicago, a avaliação foi de leve aumento na oferta de grãos. O contrato para entrega em janeiro caiu de US$ 14,75 para US$ 14,72 por bushel. Nos contratos de março, a baixa foi de US$ 14,76 para US$ 14,72. A demanda continua aquecida e o mercado sustenta cotações próximas de US$ 15 por bushel.
Conforme a nova previsão, a safra brasileira será pouco maior que a norte-americana, estimada em 80,86 milhões de toneladas. Se não tiver quebra, o Brasil deverá assumir a liderança na produção e na exportação da oleaginosa, confirmou o USDA.
Fonte: COTRIJUC com informações do Gazeta do Povo