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As cotações recuavam de 10,75 a 13,75 pontos nos principais vencimentos, por volta de 7h50 (horário de Brasília), com o maio sendo cotado a US$ 15,36 por bushel e o julho, US$ 15,29. 

Embora os fundamentos ainda sejam positivos - e tenham levado as cotações às máximas em sete meses na CBOT - o mercado passa por um natural movimento de realização de lucros, mas ainda se mantendo em patamares elevados que possam vir a racionar a demanda frente a uma oferta bem menor do que o inicialmente estimado para a América do Sul. 

As condições climáticas para o Sul do Brasil, Paraguai e partes da Argentina ainda continuam adversas, fazendo com que perdas sigam se acumulando nos campos de soja. Do mesmo modo, as compras de soja norte-americana têm também se intensificado, confirmando um deslocamento da demanda  frente a menor oferta sul-americana.