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Publicada: 24/12/2013

Armadilhas luminosas auxiliam no controle da Helicoverpa na região central do Rio Grande do Sul

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

A expectativa de um cenário crescente da produção agrícola poderá não se concretizar em decorrência de problemas fitossanitários que os produtores de soja, algodão, milho, feijão e tomate vêm enfrentando ultimamente com a ocorrência da lagarta Helicoverpa armigera, que tem alto poder de destruição nos cultivos de culturas transgênicas ou convencionais. As lagartas podem se alimentar de folhas e hastes dessas plantas, causando deformações ou podridões.

No Rio Grande do Sul, um grupo de trabalho formado pela Emater/RS-Ascar e mais 13 instituições, coordenado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), está monitorando e identificando a lagarta. Para avaliar a situação da incidência das lagartas desse gênero na região Central do Estado, bem como definir estratégias efetivas de convivência e de manejo do inseto, a Emater/RS-Ascar instalou armadilhas em Santa Maria, São Sepé, Santiago, São Pedro do Sul e São Martinho da Serra.

– A armadilha luminosa é um bom ponto de partida para saber o que está acontecendo na lavoura e ajuda na tomada de decisões para a adoção de outras ações de controle – diz o assistente técnico de culturas do escritório regional da Emater/RS-Ascar de Santa Maria, engenheiro agrônomo Luiz Antonio Rocha Barcellos.

Fonte: Rural Br