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Publicada: 14/04/2021

Conheça como é feita a amostragem das cargas do Engenho de Arroz de Pantano Grande

quarta-feira, 14 de abril de 2021

Fonte: Setor de Comunicação

Um dos princípios da Cotriel é “Qualidade como maior marca”. Mais do que um padrão, este requisito é uma constante que tem sido mantida ao longo dos anos em toda a Cooperativa. E no Engenho de Arroz da Cotriel, em Pantano Grande, não é diferente.  A coleta de amostras de arroz, é fundamental para aferir qual o padrão de grão e rendimento que ele se encaixa. Mas ela é feita de uma forma bem diferente em relação à análise de soja.

O administrador do engenho de arroz de Pantano Grande, Edson Orsolin, explica que o trabalho é minucioso e detalhado, exigindo inclusive outros equipamentos externos ao processo.  “ As amostragens são feitas carga por carga, onde é apurado o percentual de umidade e impureza. Separamos 800 gramas de arroz que são secos  em uma secadeira de amostras, reduzindo a umidade de 12%. Após este procedimento as mesmas aguardam um período de descanso de três dias para fazer o rendimento de grãos inteiros. Além da avaliação da qualidade do produto, essa classificação tem  os parâmetros para a compra do produto, cujo preço é  estabelecido conforme os grãos inteiros. Todas as amostras ficam armazenadas por período de três meses para eventual comprovação do rendimento obtido”, descreve.

Engenho de arroz de Pantano Grande

O Engenho de Arroz fica junto à Unidade da Cotriel, localizada na BR 290 em Pantano Grande. Ele beneficia cerca de 1.750.000 Kg de arroz em casca/mês, onde deste produto são envasados nas marcas Cotriel,  Rio do Sol e Agrojac e marcas de terceiros, responsável por 70% de toda a produção que de lá sai. O arroz  é comercializado no Rio Grande do Sul e em mais seis Estados do Brasil. Cerca de 35% do arroz entregue pelos associados da Cooperativa no município são consumidos pelo Engenho. No ano passado, o setor ganhou novas máquinas para agilizar o fluxo de envase do arroz lá produzido, além de ocasionar uma queda no consumo de energia elétrica de até 30%, atendendo a Norma Regulamentadora 12 (NR/12), que determina que estes instrumentos possuam proteção para evitar acidentes.