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Publicada: 16/09/2021

Cotriel recebe coletor de esporos para ferrugem da soja

quinta-feira, 16 de setembro de 2021

Fonte: Setor de Comunicação

Na tarde desta segunda-feira, 13, a Cotriel recebeu o seu coletor de esporos para a ferrugem asiática. O equipamento, adquirido em pareceria com a Basf irá fazer parte de um projeto de monitoramento coordenado pela Rede Técnica de Cooperativas – RTC, sendo que a Cooperativa é uma das 14 do segmento agro no Estado que irá ter o equipamento que ajudará na qualificação do manejo doença, auxiliando os produtores para a melhor tomada de decisão.  Participaram do ato o assessor de grãos e fomento da Cotriel, Cristiano Corazza, o gerente de insumos, Amarildo Provensi e os representantes da Basf, Giovana Pauletti, Representante Técnica de Vendas e Diego Pires,  Desenvolvimento de Mercado.

Diego Pires elogiou a iniciativa da RTC e das Cooperativas em compreenderem a importância de antecipar ações quanto à ferrugem: “É fundamental que a RTC e todas as cooperativas que a compõem busquem se antecipar nas ações desta doença que é tão nociva para a cultura carro-chefe do Estado.. Somos parceiros porque é importante o sócio e o técnico que o assiste terem um conjunto de informações que subsidiem as boas recomendações”, afirma.

Cristiano Corazza, assessor de grãos e fomento da Cotriel menciona que com mais esta ferramenta, será possível entender a dinâmica desta e das outras doenças e fazer uma melhor recomendação para o associado : “A ideia do coletor é identificar a chegada dos esporos da ferrugem concomitante ao início da doença nas lavouras de soja, subsidiando as equipes técnicas  para fazer a melhor recomendação para o associado, antes do momento da entrada com as ferramentas fúngicas como as melhores formas de combater as doenças que estão começando”, destacou.

Fazem parte do projeto, além da Cotriel, as cooperativas Cotrijuc, Cotrisal, Cotripal, Coopermil, Cotrisul, Coopatrigo, Agropan, Coasa, Cotricampo, Cotrijal e Cotribá. A ferrugem asiática é causada por fungo e foi identificada pela primeira vez no país em 2001. Segundo o Consórcio Antiferrugem, a doença causa um prejuízo médio de US$ 2,8 bilhões por safra no Brasil.

Assista aqui a entrevista.