Publicada: 26/02/2014
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Para dar conta desse volume quase 15% maior em um período concentrado – entre os meses de abril a junho –, uma série de estratégias vêm sendo adotadas, como o agendamento de cargas.
– Devemos chegar a 95% de agendamentos para a soja – afirma Lopes.
O recurso faz parte do plano de ação criado no ano passado para a safra de soja – que representa 33% do volume geral do porto – com representantes de diferentes setores envolvidos. O sistema que permite mais de um operador no mesmo navio é outro exemplo citado pelo superintendente entre os mecanismos que ajudam a dar agilidade nos embarques.
– Nunca seremos o maior porto do Brasil, mas podemos ser o mais eficiente – repete Lopes, como uma espécie de mantra.
Desde 1994, o porto de Rio Grande era o terceiro do país em volume de soja, perdendo para Santos (SP) e Paranaguá (PR). No ano passado, os gaúchos chegaram à segunda posição.
Fonte: Jornal Zero Hora