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Tiago Eichelberger, técnico da Unidade de Arroio do Tigre ao abordar o desenvolvimento das lavouras de soja daquela região destacou que as áreas de soja plantadas até o mês de outubro com cultivares superprecoces teve o desenvolvimento prejudicado pela falta de chuvas. “Entre o fim de outubro e o final de novembro não teve implantação de lavouras justamente também pela falta de precipitações, sendo que no mês de novembro, com 30 milímetros de chuvas marcou a volta dos produtores às propriedades. No mês de dezembro nenhuma área foi cultivada, o que voltou a acontecer em janeiro. As primeiras lavouras foram todas colhidas, com produtividade bem baixa, as de novembro, com ciclo superprecoces devem ser colhidas nos próximos dias e as de janeiro devem ter produtividades melhores do que o esperado inicialmente”, pontuou.

Para a safra de inverno, o técnico estima que a área de cerca de 1500 hectares plantada no ano passado se mantenha. Também comentou sobre a área de feijão, que devido ao clima estão bem desenvolvidas. A área de fumo, extremamente dependente de mão-de-obra, segue sendo expressiva, tendo gerado boa rentabilidade ao associado.

Assista aqui a entrevista.

Fotos: Tiago Eichelberger