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Na manhã da última quinta-feira, 23, o Presidente da Cotriel, Leocezar Nicolini esteve, junto com dirigentes de 22 cooperativas gaúchas, junto ao Porto de Rio Grande. O objetivo foi acompanhar de perto o avanço das obras de reestruturação do Termasa, terminal pertencente ao grupo CCGL, que passa por um amplo processo de reforma e modernização após o acidente ocorrido em maio de 2024.

O Termasa e o terminal vizinho, Tergrasa, ambos operados pela CCGL, são elos estratégicos entre o campo e o mundo, garantindo que o esforço de milhares de produtores chegue aos mercados mais distantes. Sua recuperação reafirma o papel das cooperativas como protagonistas de uma cadeia que cresce de forma coletiva, sustentável e com os olhos voltados para o futuro.

Durante a visita, os dirigentes acompanharam a linha do tempo do projeto, revisitaram os impactos do acidente e conheceram em detalhes o plano de reconstrução, apresentado pelo vice-presidente da CCGL, Guillermo Dawson Jr., e pelas empresas responsáveis pela obra.

Na opinião do presidente da Cotriel, Leocezar Nicolini, o Termasa sempre teve um papel estratégico para o agronegócio gaúcho, e ver esse processo de reconstrução e modernização é motivo de grande expectativa. “ Trata-se de um investimento que vai não apenas recuperar, mas elevar o terminal a um novo patamar de eficiência e segurança, beneficiando toda a cadeia produtiva. A modernização reforça a importância da CCGL e de suas cooperativas associadas na logística e na competitividade do setor nos próximos anos.”, afirmou.

Com investimento superior a R$ 600 milhões, o projeto está modernizando completamente o primeiro terminal graneleiro do Brasil, inaugurado na década de 1970. As obras devem se estender até outubro de 2026, ampliando a capacidade de escoamento e qualificando o terminal para os futuros desafios. Atualmente, a reestruturação do Termasa é a maior obra portuária em andamento no país.

A visita enfatizou que a presença efetiva das cooperativas no Porto de Rio Grande é um objetivo firme e permanente para o cooperativismo gaúcho.

Fotos: Divulgação CCGL e Paulo Pires Fecoagro/Arquivo pessoal