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Associado que tem propriedade em Capão Grande,  Salto do Jacuí, Evandro Dal Castel Taetti disse que o plantio começou um pouco atrasado, devido ao ciclo dos trigos e aveias que estavam cultivados no dia 06 de novembro, data na qual as primeiras lavouras de soja foram implantadas.

Em 2018, ele colheu 60 sacas por hectare em média, sendo que este ano as lavouras variaram entre 55, 58,60, algumas lavouras 70, fechando entre 60 e 62 sacos por hectare este ano.

Taetti  ao falar do planejamento pós safra de verão afirmou que irá fazer cobertura com  nabo e aveia preta, pois devido ao preço não está compensando, por enquanto, plantar trigo porque o trigo não está com um preço bom, então não vou plantar trigo esse ano.

Já o técnico da região do Salto do Jacuí, Luciano Neis afirmou que se pode notar

que as lavouras do Salto possuem um bom desenvolvimento, com pouco replante.“Tivemos alguns problemas no início na segunda quinzena de outubro, até o inicio de novembro, com replantes entre 15 e 20% das áreas. As plantadas da segunda quinzena de novembro em diante são as de melhor qualidade e desempenho”, salienta. Ele estima que a quebra será entre 10 a 15% da produção em relação ao ano passado: “Acredito que até a segunda quinzena de abril teremos de 70 a 80% da colheita realizada, só ficando  as áreas de replante, as mais tardias, e as que foram implantadas depois do milho, com  pivô, tanto para grãos, quanto para silagem”, encerra.

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